{"id":25,"date":"2020-08-11T16:48:44","date_gmt":"2020-08-11T19:48:44","guid":{"rendered":"https:\/\/www.feees.org.br\/novo\/?page_id=25"},"modified":"2023-07-03T11:27:34","modified_gmt":"2023-07-03T14:27:34","slug":"feees","status":"publish","type":"page","link":"https:\/\/www.feees.org.br\/feees\/","title":{"rendered":"FEEES"},"content":{"rendered":"\t\t
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UM POUCO DE HIST\u00d3RIA<\/b><\/p>\n

A hist\u00f3ria do Espiritismo no Esp\u00edrito Santo data do final do s\u00e9culo XIX e in\u00edcio do s\u00e9culo XX. Relatos orais d\u00e3o conta de que, por volta de 1890-1900, j\u00e1 existiam no estado grupos familiares reunindo-se, para estudo das novas vindas do mundo espiritual. Por outro lado, as primeiras sociedades esp\u00edritas organizadas datam de 1902 e, de acordo com anota\u00e7\u00f5es de Euphr\u00e1sio Ign\u00e1cio da Silva, em 1904, a convite da FEB, o estado do Esp\u00edrito Santo se fez representar no Distrito Federal, por ocasi\u00e3o das festas comemorativas pelo centen\u00e1rio de nascimento de Allan Kardec.<\/p>\n

A exemplo do que ocorreu nas demais unidades federativas, os primeiros centros esp\u00edritas capixabas nasceram em n\u00facleos familiares espalhados pelos munic\u00edpios, e os seus dirigentes eram, quase sempre, os pr\u00f3prios chefes das resid\u00eancias onde os n\u00facleos funcionavam. \u00c9 comum encontrarmos, ainda hoje, alguns grupos de estudos esp\u00edritas que se estruturam dessa forma no interior do estado.<\/p>\n

A sociedade se movimenta em torno dos grupos que se disp\u00f5em a estudar e discutir tais novidades. Os estudos tomam corpo, e as pessoas fortificam suas convic\u00e7\u00f5es, gerando a necessidade da cria\u00e7\u00e3o de n\u00facleos organizados para a difus\u00e3o das novidades vindas da Europa, novidades essas que poderiam ampliar a vis\u00e3o do Criador e da criatura. Centros Esp\u00edritas foram criados e, em seguida, foi fundada a Liga Esp\u00edrita de Vit\u00f3ria, que assumia a fun\u00e7\u00e3o de orientar a organiza\u00e7\u00e3o e o funcionamento de tais grupos.<\/p>\t\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t

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SOBRE A FUNDA\u00c7\u00c3O DA LIGA ESP\u00cdRITA DE VIT\u00d3RIA<\/strong><\/p>\n

A funda\u00e7\u00e3o da Liga Esp\u00edrita de Vit\u00f3ria \u00e9 um marco na hist\u00f3ria do Esp\u00edrito Santo, estabelecendo o in\u00edcio de uma era de novas possibilidades para os capixabas. O Esp\u00edrito Santo entra, com mais estrutura, no cen\u00e1rio das discuss\u00f5es dos assuntos de ordem espiritual, facultando aos seus habitantes mais oportunidades de contato com a Terceira Revela\u00e7\u00e3o. A chegada do Espiritismo na Capital do Estado permite a autoridades locais se interessarem pela novidade, n\u00e3o apenas pela curiosidade de buscar algo novo, mas pela possibilidade de conhecer uma doutrina que pudesse explicar o at\u00e9 ent\u00e3o inexplic\u00e1vel.<\/p>\n

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A Liga Esp\u00edrita de Vit\u00f3ria teve seu ponto de partida, de acordo com relatos do Senhor Euphr\u00e1sio Ign\u00e1cio da Silva, datado de 28 de fevereiro de 1921, em reuni\u00f5es realizadas nos meses de janeiro e fevereiro, em uma das salas do sobrado do Gin\u00e1sio S\u00e3o Vicente de Paulo, na cidade de Vit\u00f3ria, capital do estado. Houve duas reuni\u00f5es \u2013 uma em cada m\u00eas – para se estabelecerem as bases da funda\u00e7\u00e3o de uma sociedade esp\u00edrita, cujo programa, al\u00e9m do estudo e da divulga\u00e7\u00e3o da doutrina, visasse ao congra\u00e7amento de todas as sociedades esp\u00edritas do estado do Esp\u00edrito Santo. Participaram dessas reuni\u00f5es os seguintes companheiros: Arist\u00f3bulo Barbosa Le\u00e3o, Augusto Guilherme de Carvalho, Euticiano da Silva Quintaes, Euphr\u00e1sio Ign\u00e1cio da Silva, D. Leopoldina Pacheco e D. Auta Loureiro Machado.<\/p>\n

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\u00c9 importante ressaltar que assinaram a ata de funda\u00e7\u00e3o da Liga Esp\u00edrita de Vit\u00f3ria nomes importantes para o Movimento Esp\u00edrita de nosso Estado. Dentre esses, destacamos: Auta Loureiro Machado, que empresta hoje seu nome ao Avedalma (Lar de Idosos localizado em Cariacica, sede) e Leonor dos Passos, que tamb\u00e9m empresta seu nome ao Grupo localizado em Cobil\u00e2ndia, bairro de Vila Velha, al\u00e9m do ilustre professor Arist\u00f3bulo Barbosa Le\u00e3o que, pelas suas contribui\u00e7\u00f5es na \u00e1rea educacional em Vit\u00f3ria, tem hoje seu nome ligado a uma escola municipal de Vit\u00f3ria.<\/p>\n

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Ainda com a denomina\u00e7\u00e3o primitiva de Liga Esp\u00edrita de Vit\u00f3ria, a Sociedade, para dar fiel cumprimento ao seu programa, fez sua proposta de filia\u00e7\u00e3o \u00e0 Federa\u00e7\u00e3o Esp\u00edrita Brasileira, em maio de 1923. Nesse momento, ainda sob a presid\u00eancia do Manoel Carlos de Oliveira Guimar\u00e3es. Essa filia\u00e7\u00e3o foi ratificada em 27 de julho de 1925, sob a denomina\u00e7\u00e3o de Federa\u00e7\u00e3o Esp\u00edrita do Estado do Esp\u00edrito Santo (FEEES), sendo concedida pela Casa M\u00e1ter, figurando esta Federativa no novo quadro das Sociedades Adesas sob o n\u00famero 14, como consta em respectivo certificado expedido pela Diretoria da FEB. A ratifica\u00e7\u00e3o da filia\u00e7\u00e3o deve-se ao fato de que, somente em 1925, sob o comando de Luiz Barreto, foi aprovada a ades\u00e3o das Federativas \u00e0 FEB, pois, at\u00e9 ent\u00e3o, oficialmente, somente as Casas Esp\u00edritas podiam fazer sua ades\u00e3o \u00e0 Federativa Brasileira.<\/p>\t\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t

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D\u00c9CADAS QUE MARCARAM \u00c9POCA<\/b><\/p>\n

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A d\u00e9cada de 30 trouxe consigo a revolu\u00e7\u00e3o, e o estado n\u00e3o passou ileso \u00e0s quest\u00f5es nacionais. O Governo Provis\u00f3rio nomeou para o Esp\u00edrito Santo o capit\u00e3o Jo\u00e3o Punaro Bley como interventor federal, assumindo o lugar do ent\u00e3o Governador Aristeu Borges de Aguiar. Foi um per\u00edodo de turbul\u00eancias, tornando-se ainda mais importante a presen\u00e7a de unidade Federativa, para ajudar no equil\u00edbrio espiritual nesse momento pelo qual o estado passava. Percebe-se, claramente, a interven\u00e7\u00e3o do mundo espiritual nesse sentido, pois surgiram, nessa d\u00e9cada, novas casas esp\u00edritas, principalmente na capital e na regi\u00e3o sul.<\/p>\n

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No ano 1954, a Federa\u00e7\u00e3o adquiriu personalidade jur\u00eddica e, mais tarde, no ano de 1959, registrou-se no Conselho Nacional de Servi\u00e7o Social, sob n\u00ba 58.825\/59. Tais registros concederam \u00e0 FEEES reconhecimento p\u00fablico da seriedade do trabalho realizado, favorecendo a colabora\u00e7\u00e3o de diversas entidades.<\/p>\n

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O intenso trabalho desenvolvido pela FEEES junto aos necessitados, de modo totalmente gratuito, impressionou o Poder P\u00fablico capixaba, que, pela Lei Estadual 1.649, de 20 de novembro de 1961, declarou-a de Utilidade P\u00fablica.<\/p>\n

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Na d\u00e9cada de 60, a FEEES investiu nas atividades que congregassem esp\u00edritas e simpatizantes da Doutrina Esp\u00edrita. As Semanas Esp\u00edritas e as Confraterniza\u00e7\u00f5es de Mocidades ganharam f\u00f4lego nesse per\u00edodo. O Esp\u00edrito Santo recebeu figuras nacionalmente conhecidas: Cec\u00edlia Rocha, Carlos Imbassahy, Divaldo Pereira Franco, Newton Boechat, Therezinha de Oliveira, Ramiro Viana, entre outros, participaram das Semanas de Kardec, da Semana do Mo\u00e7o Esp\u00edrita e das COMEES.<\/p>\n

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Em 1964, o Brasil mergulha em uma ditadura militar, e a FEEES permanece com suas atividades, embora houvesse uma s\u00e9rie de dificuldades. As semanas de Kardec continuam, bem como as confraterniza\u00e7\u00f5es de mocidades.<\/p>\n

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Com a intensifica\u00e7\u00e3o das atividades voltadas ao p\u00fablico em geral e, como na d\u00e9cada anterior j\u00e1 havia realizado a ades\u00e3o da maioria das casas existentes no estado, apenas duas institui\u00e7\u00f5es fizeram seu pedido de ades\u00e3o nessa d\u00e9cada.<\/p>\n

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As comemora\u00e7\u00f5es do cinquenten\u00e1rio tiveram seu auge com a confer\u00eancia de Divaldo Pereira Franco, no Gin\u00e1sio Wilson Freitas, com a presen\u00e7a de autoridades locais e representantes das unidades adesas do estado.<\/p>\n

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Na d\u00e9cada de 70, inicia-se a discuss\u00e3o sobre a nova sede da FEEES. Um terreno foi conseguido na Ilha de Santa Maria e, enquanto se constru\u00eda a nova sede, a FEEES utilizou espa\u00e7os do Grupo Esp\u00edrita Bezerra de Menezes, situado \u00e0 Rua Marcondes de Souza, im\u00f3vel este vendido, posteriormente, ao Grupo da Fraternidade Esp\u00edrita Irm\u00e3 Clotildes.<\/p>\t\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t<\/div>\n\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t<\/section>\n\t\t\t\t

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SEDE DA FEDERA\u00c7\u00c3O, GEST\u00d5ES E PARCERIAS IMPORTANTES<\/b><\/p>\n

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No m\u00eas de julho de 1979, a FEEES realizou a I COJEES \u2013 Confraterniza\u00e7\u00e3o de Jovens Esp\u00edritas do Esp\u00edrito Santo (evento que corresponde \u00e0 VII COMEES). O evento foi realizado na sede da Institui\u00e7\u00e3o, rec\u00e9m-inaugurada, visto que foi exatamente no ano de 1979 que a FEEES mudou-se para a Rua \u00c1lvaro Sarlo, na Ilha de Santa Maria, onde permanece at\u00e9 a presente data.<\/p>\n

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Em 1986, Alcino Pereira assumiu a presid\u00eancia da FEEES, permanecendo at\u00e9 1992. Nesse per\u00edodo, mantiveram-se as atividades relacionadas ao movimento de juventudes e buscou-se inserir uma nova din\u00e2mica nas atividades de evangeliza\u00e7\u00e3o da crian\u00e7a. As atividades eram realizadas por departamentos diferentes. Permanecia \u00e0 frente dos trabalhos com a juventude, Jandira Abranches Alc\u00e2ntara, e assumiu a a\u00e7\u00e3o junto \u00e0 inf\u00e2ncia o confrade Cl\u00e1udio Carneiro de Miranda. A t\u00f4nica dos trabalhos eram as visitas \u00e0s casas, para atender \u00e0s necessidades locais.<\/p>\n

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As dificuldades permaneciam, pois as equipes eram formadas por grupos pequenos de trabalhadores, e o trabalho era em quantidade maior do que a disponibilidade dos companheiros. Nesse per\u00edodo, a FEEES, em parceria com a Prefeitura de Vit\u00f3ria, abriu o Albergue Noturno Bezerra de Menezes e, em parceria com o IESBEM, promoveu a evangeliza\u00e7\u00e3o dos adolescentes em conflito com a lei. Foi na gest\u00e3o de Alcino Pereira, tamb\u00e9m, que aconteceu a reativa\u00e7\u00e3o do informativo A Senda, que havia parado de circular por v\u00e1rios anos.<\/p>\n

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No ano 1992, assumiu a FEEES o professor J\u00falio David Archanjo, num momento pol\u00edtico grave para o pa\u00eds. Foi o ano em que o Presidente Fernando Collor de Mello sofreu o “impeachment”, tornando-se ineleg\u00edvel por oito anos consecutivos, mas esse foi um ano promissor para o movimento esp\u00edrita capixaba, visto que, em 08 de setembro, foi fundada a AME \u2013 Associa\u00e7\u00e3o M\u00e9dico-Esp\u00edrita do Estado do Esp\u00edrito Santo. A reuni\u00e3o que culminou com a funda\u00e7\u00e3o da AME aconteceu na sede da FEEES, contando com o apoio de sua Diretoria Executiva. A partir dessa data, uma forte parceria foi estabelecida entre as duas institui\u00e7\u00f5es, na busca de realizar atividades de pesquisa e divulga\u00e7\u00e3o da Doutrina Esp\u00edrita.<\/p>\n

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Outra parceria promissora desse per\u00edodo foi realizada entre a FEEES e a Fespe (Funda\u00e7\u00e3o Esp\u00edrito-Santense de Pesquisa Esp\u00edrita). Por solicita\u00e7\u00e3o do presidente da FEEES, a Fespe, sob a dire\u00e7\u00e3o de Lamartine Palhano Jr., idealizou o 1\u00ba e o 2\u00ba Congressos Esp\u00edritas do Estado do Esp\u00edrito Santo, que aconteceram em 1993 e 1995, respectivamente.<\/p>\n

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Marcelo Paes Barreto assumiu a presid\u00eancia da FEEES no ano 1995, permanecendo at\u00e9 2001, ou seja, por duas gest\u00f5es consecutivas. Deu continuidade ao trabalho iniciado por Alcino e J\u00falio, manteve os congressos esp\u00edritas, os encontros de mocidades, adaptando-os \u00e0 realidade do momento, e tamb\u00e9m os encontros de evangelizadores, entre outros eventos.<\/p>\t\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t<\/div>\n\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t<\/div>\n\t\t\t\t\t<\/div>\n\t\t<\/section>\n\t\t\t\t

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FIGURAS FEMININAS NA HIST\u00d3RIA DA FEEES<\/b><\/p>\n

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No ano 2001, assumiu a FEEES a primeira figura feminina da hist\u00f3ria desta Federativa: Dalva Silva Souza. A administra\u00e7\u00e3o da casa adquiriu um car\u00e1ter diferenciado, por v\u00e1rias quest\u00f5es, das quais podemos destacar o fato de que ela conseguiu unir, numa mesma equipe, trabalhadores de diversos momentos da FEEES com experi\u00eancias diversificadas.<\/p>\n

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A gest\u00e3o de Dalva procurou realizar o slogan “A Federa\u00e7\u00e3o sintonizada com o futuro”. Tratava-se, pois, de uma a\u00e7\u00e3o que exigia grande dose de perseveran\u00e7a e determina\u00e7\u00e3o. Sintonizada com o futuro, a FEEES precisava promover a reforma do Estatuto, o que foi realizado em 2002, momento em que as Uni\u00f5es Regionais foram transformadas em Conselhos Regionais Esp\u00edritas (CRE). Nessa gest\u00e3o, houve a retomada da publica\u00e7\u00e3o do informativo A Senda, que havia parado de circular novamente. O informativo surgiu, renovado em sua configura\u00e7\u00e3o, para cumprir sua finalidade de fazer circular as informa\u00e7\u00f5es em todo o movimento esp\u00edrita capixaba.<\/p>\n

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Desse per\u00edodo tamb\u00e9m, podemos destacar a reforma da sede da Federa\u00e7\u00e3o com a constru\u00e7\u00e3o do terceiro andar e ambienta\u00e7\u00e3o das salas; a organiza\u00e7\u00e3o do audit\u00f3rio; a transforma\u00e7\u00e3o da livraria, tornando-a vi\u00e1vel financeiramente. A gest\u00e3o de Dalva terminou de forma tranquila e proveitosa, deixando a Federativa em uma situa\u00e7\u00e3o financeira invej\u00e1vel.<\/p>\n

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Sucessora de Dalva, Maria L\u00facia Resende Dias Faria foi eleita no ano 2007, com o desafio de dar prosseguimento ao modelo administrativo implantado por sua antecessora.\u00a0 Maria L\u00facia permaneceu \u00e0 frente da Federativa at\u00e9 2013, pois foi reeleita em 2010, e desenvolveu o m\u00e1ximo esfor\u00e7o para atender \u00e0s demandas das Casas Esp\u00edritas \u2013 das mais simples at\u00e9 aquelas que exigiam maior trabalho – n\u00e3o temendo o desafio de laborar, objetivando atender as especificidades de cada regi\u00e3o e de cada institui\u00e7\u00e3o. Organizou encontros, semin\u00e1rios, congressos e outros eventos, sempre objetivando qualificar trabalhadores para desenvolverem suas atividades no \u00e2mbito de suas Institui\u00e7\u00f5es, com base nos postulados esp\u00edritas e na fraternidade crist\u00e3. Igualmente, trabalhou com zelo, pela integridade e melhoria da sede da FEEES, ponto de encontro da fam\u00edlia esp\u00edrita capixaba.<\/p>\n

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Em mar\u00e7o de 2013, Dalva Silva Souza foi novamente eleita para a presid\u00eancia da FEEES e reafirmou seu empenho pessoal e de toda a sua equipe para a manuten\u00e7\u00e3o da din\u00e2mica implementada, cujo objetivo sempre foi o de fortalecer a Unifica\u00e7\u00e3o do Movimento Esp\u00edrita.<\/p>\n

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Nessa gest\u00e3o, al\u00e9m dos diretores das \u00e1reas estrat\u00e9gicas, foram nomeados assessores para atender \u00e0 ampla demanda das oito diretrizes do plano de trabalho aprovado para o per\u00edodo, em ajustada sintonia com o Plano de Trabalho para o Movimento Esp\u00edrita Brasileiro (2013-2017) do Conselho Federativo Nacional\/FEB, a saber: 1\u00aa. A Difus\u00e3o da Doutrina Esp\u00edrita; 2\u00aa. A Preserva\u00e7\u00e3o da Unidade de Princ\u00edpios da Doutrina Esp\u00edrita; 3\u00aa. A Comunica\u00e7\u00e3o Social Esp\u00edrita; 4\u00aa. A Adequa\u00e7\u00e3o dos Centros Esp\u00edritas para o Atendimento de suas Finalidades; 5\u00aa. A Multiplica\u00e7\u00e3o dos Centros Esp\u00edritas; 6\u00aa. A Uni\u00e3o dos Esp\u00edritas e a Unifica\u00e7\u00e3o do Movimento Esp\u00edrita; 7\u00aa. A Capacita\u00e7\u00e3o do Trabalhador Esp\u00edrita; 8\u00aa. A Participa\u00e7\u00e3o na Sociedade.<\/p>\n

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Para a gest\u00e3o 2016 \u2013 2019, Dalva Silva Souza, reconduzida \u00e0 fun\u00e7\u00e3o de presidente da FEEES, apresentou uma novidade: o Plano de Trabalho, elaborado ao longo do ano de 2015, por uma comiss\u00e3o designada pelo Conselho Federativo Estadual, formada por representantes dos v\u00e1rios Conselhos Regionais Esp\u00edritas. Essa comiss\u00e3o confirmou o compromisso do movimento federativo capixaba com as oito diretrizes estabelecidas pelo Conselho Federativo Nacional da Federa\u00e7\u00e3o Esp\u00edrita Brasileira e elencou 33 a\u00e7\u00f5es que contemplam todas as atividades que se realizam nas casas esp\u00edritas, para colocar \u00e0 disposi\u00e7\u00e3o do p\u00fablico o esclarecimento e o consolo da Doutrina Esp\u00edrita.<\/p>\n

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O ano de 2016 se destaca pelo fato de que a FEEES completou 95 anos de atividade, e sua diretoria prop\u00f4s o slogan “A FEEES somos n\u00f3s”, inscrito no banner comemorativo por essa data especial, indicando que as a\u00e7\u00f5es da atual gest\u00e3o priorizam a aproxima\u00e7\u00e3o com as casas adesas, construindo o entendimento de que cada trabalhador esp\u00edrita do estado \u00e9 um membro da FEEES em a\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

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UM CONVITE AO FUTURO<\/strong><\/p>\n

A nova diretoria executiva da FEEES, que tomou posse em mar\u00e7o de 2019, para o exerc\u00edcio 2019-2022 tem como Presidente, Fabiano Santos de Campos.<\/p>\n

A constru\u00e7\u00e3o do Planejamento Estrat\u00e9gico para o mandato teve como refer\u00eancias o Plano de Trabalho para o Movimento Esp\u00edrita Brasileiro e as demandas dos trabalhadores esp\u00edritas expressas no Projeto Convite ao Futuro \u2013 diagn\u00f3stico e progn\u00f3stico do Movimento Esp\u00edrita Capixaba. Valendo-se de t\u00e9cnicas e ferramentas de gest\u00e3o empresarial, o Plano de Trabalho cont\u00e9m a\u00e7\u00f5es das \u00c1reas Estrat\u00e9gicas que privilegiaram algumas demandas.<\/p>\n

Dentre as a\u00e7\u00f5es previstas e algumas implementadas nos primeiros instantes da nova gest\u00e3o, merecem destaques:<\/p>\n